A poluição atmosférica é uma realidade cada vez mais forte ao redor do mundo. Caracterizando-se por deixar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, prejudicial ao bem-estar público, à segurança e à qualidade de vida da comunidade. Além disso, é danoso aos materiais, à fauna e à flora.
As maiores responsáveis pela propagação da má qualidade do ar, são as ações antrópicas.
Essas ações são causadas, principalmente, pelos processos industriais, de geração de energia e pelos veículos automotores e queimadas.
Como consequência, a exposição aos poluentes causam inúmeros problemas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar e câncer de pulmão) e cardiovasculares. Ademais, ainda causa prejuízos na qualidade de materiais (corrosão), do solo e das águas (chuvas ácidas), além de afetar a visibilidade.
Para a melhoria dessa problemática, é necessário uma gestão da qualidade do ar efetiva. Mitigando ou evitando os efeitos de certas atividades, garantindo que o desenvolvimento sócio-econômico ocorra de forma sustentável e ambientalmente segura. Para tanto, se fazem necessárias a implementação de políticas para a redução das emissões de poluentes e dos efeitos da degradação do ambiente atmosférico.
A título de exemplo, a gestão da qualidade do ar no Estado do Rio de Janeiro é feita pelo Inea. Esse processo se dá por meio do monitoramento das concentrações de poluentes na atmosfera e de três programas de controle da poluição do ar: Programa de Monitoramento de Emissões em Fontes Fixas para a Atmosfera, Programa de Inspeção e Manutenção Veicular – I/M, e Procon Fumaça Preta. Eles definem o perfil da qualidade do ar do estado e, com isso, identificam e priorizam os problemas ambientais. Assim, é possível a formulação de políticas e metas, auxiliando no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida da população.
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